Historicamente, a insatisfação social do jovem revolucionário, serviu e ainda serve como combustível para que os mesmos participem de inúmeras discussões e decisões. Entre elas, questões de âmbito político. Seja na esfera nacional, estadual ou municipal, através das representações estudantis, quer pelas movimentações ou ocupando cargos políticos.
A matéria Anseio do poder, veiculada no Blog Floresta em Notícia na segunda (27), repercutiu muito sobre os pré-candidatos ao cargo de vereador do Município de Floresta (PE). E o assunto sobre algumas pré-candidaturas por parte dos Jovens Florestanos ao poder legislativo municipal tem se destacado nas redes sociais, praças, bares, escolas e dentre outros espaços de convivência.
Vale lembrar, que Bia Numeriano (21) foi a bandeirante dessa atual geração, tendo sido eleita no ultimo pleito municipal aos 18 anos como a vereadora mais jovem do estado. Após nomes como Álvaro Valões (23) e Gustavo Ribeiro (18) saírem como certos para a próxima eleição municipal, outros, segundo dizem, ainda estão em especulação como: Pêu Vilarim (23) e Túlio Laranjeira (27). Inclusive especula-se a possibilidade de uma opção juvenil desligada de influências familiares ou dos atuais políticos da região, para concorrer com os conhecidos grandões, ao executivo municipal.
No caso de Túlio, membros de sua família, como a ex-vereadora Bela de Armando, nunca esconderam a vontade de fazer valer a candidatura do jovem administrador de empresas. Tendo em vista seu carisma e bom envolvimento com as camadas mais populares da Comunidade Florestana.
Pêu, filho do ex-vereador Pedro Vilarim, também não esconde a vontade de sair como candidato na próxima eleição, já, que sempre colocou Floresta em primeiro lugar defendendo as causas públicas. Caso o desejo do jovem venha venha se concretizar, o mesmo terá o apoio de seus amigos e familiares.
Apesar da pouca idade, os jovens têm mostrado que ocupar cargos de representação popular não esta intimamente ligada a questão etária. Apesar dos mais velhos criticarem o fato da inexperiência política, vale ressaltar que se tal experiência estiver baseada em corrupção, morosidade, enriquecimento ilícito e dentre outras questões, essa experiência se faz desnecessária.
É legítima e necessária a participação dos que estão sedentos por reforma política, que possuem perfil profissional pautados na competência e idoneidade, que possuem características de liderança popular e que serão realmente obstinados na luta por fazer valer os direitos do povo, sem levar em conta questões pessoais, brasões familiares e demais futilidades e barreiras para tornar viável uma verdadeira reforma política e desenvolvimento social. Não querendo apenas políticos, mas sim,cidadãos ativos para representar os anseios da Comunidade Florestana, INDEPENDENTE DA IDADE QUE POSSUEM!
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