Da Gazetaweb.


Enquanto alguns candidatos que se submeteram às provas em Maceió não concordam com a medida, outros consideram justo o cancelamento do exame, tendo em vista o “princípio da isonomia”. É o caso do contador Ticyano Guedes, que, apesar de ter se preparado durante três meses para o concurso, classifica a medida como “garantia de oportunidade”, tendo em vista o prazo dado para a realização de novas provas. 


“A organização da Copeve não ficou a desejar e a determinação é bastante aceita, pois é uma questão de fatalidade, acontece. Fiquei satisfeito porque é mais uma oportunidade que eu tenho para continuar estudando, batalhando, já que não fiz uma boa prova para o cargo de assistente administrativo”, pondera o candidato, frisando que o gabarito geraria uma maior comoção entre os participantes do processo seletivo. 

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